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  Eu sempre tive vários amigos, mas sempre temos alguém especial. A Isabela era a minha melhor amiga. Tínhamos a mesma idade 4 anos. Ela mor...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

 



Eu sempre tive vários amigos, mas sempre temos alguém especial. A Isabela era a minha melhor amiga. Tínhamos a mesma idade 4 anos. Ela morava no mesmo prédio o que eu. Pelo menos umas três vezes por semana sempre brincávamos no final da tarde.

  


 Inventávamos tantas brincadeiras divertidas. E as que mais gostava era: Papel, pedra e tesoura;



De vivo e morto;



 E de amigos invisíveis. Amigos invisíveis era assim, dizíamos que ficávamos invisíveis e passava perto das pessoas e acreditávamos que ninguém nos via. Escondíamos atrás da porta e da cortina sentindo a invisibilidade do momento. 




       E riamos tanto...


Além brincarmos juntos o que eu mais queria era tê-la como colega de turma. E não é que aconteceu! No início do ano de 2020 fomos estudar na mesma turma, mais nem tudo são flores. Esse foi ano comprometido, tudo parou, o mundo parou tivemos que ficar isolados fechados em casa por causa da pandemia, da corona vírus.








 Esse vírus invisível até parecia que queria entrar em nossas brincadeiras de ficar invisível. Mas ele era totalmente vírus vilão, além de ser invisível causava muita dor nas pessoas e até morte.







Tivemos que modificar as nossas brincadeiras que eram sempre presenciais elas passaram a acontecer pelas chamadas de vídeos. Mesmo assim, continuamos nossas brincadeiras por um determinado tempo.





Tudo ia bem até que Isabela veio contar que iria morar em outro estado e depois no ano seguinte iria mudar para Portugal. Tive que perguntar ao Google onde era esse Portugal? Pra minha decepção descobriu que ficava muito longe mesmo.

Novamente senti um aperto no coração, vontade de chorar, fiquei muito triste.
Isabela mudou... e continuamos amigos sempre fazia chamadas de vídeo e brincávamos das brincadeiras preferidas. Descobri que por meio das nossas ligações de vídeo a distância não era tão ruim.
            
  








                       

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  Reunião    dos       Fantasmas

             

              
                                      

       A família fantasma estava reunida na sala de jantar. Sentados a mesa o Papai   Fantasma, a Mamãe Fantasma, o Filho Fantasma e a Filha Fantasma. Eles conversavam sobre a dificuldade em assombrar as pessoas nos últimos tempos.  

          







 Segundo o Pai Fantasma, assustar as pessoas estava em baixa.  E precisavam inovar os métodos de assombrar.  E perguntou: Quem de vocês têm uma ideia   vem bacana para      assustar?     Podemos fazer uma competição. E escolher a melhor   sugestão.  Quem se candidata?







   A Mamãe Fantasma foi que a primeira a candidatar. E disse:  Eu pensei, podemos encontrar um guarda-chuva velho e colar uma caveira. Vai ser uma trolagem e tanto. Em uma rua com pouca iluminação colocamos essas coisas amarradas em um fio de náilon transparente preso ao galho de árvore, de modo que fiquem sobre o chão e quando as pessoas passarem puxamos o fio e assim, o guarda-chuva abre com a caveira.  Vai ser um horror e também soltamos o grito de fantasma, o famoso uuuuh!





   O Filho Fantasma também tinha uma grande ideia. Então explicou como seria seu plano.   Acredito que podemos colocar   na esquina da rua que é mais escura um mamão verde, que faremos buracos neste para ser o formato dos olhos e uma boca bem grande.    Pegamos a vela e acendemos esta dentro do mamão.   Tenho certeza que será muito assustador. Provocar muitos medos.     

    



          Já a Filha Fantasma disse: eu tenho   outra ideia. Precisamos arrumar um drone, um lençol branco, lâmpadas vermelhas que piscam.  Cobrir o drone como lençol, mas antes fazer dois furos no tecido e instalar as   luzes.




Quando ligarmos o drone controlaremos este e passaremos próximos aos pontos de ônibus, praças com pouca movimentação.   Ahha! uuhhu  !  Vai ser demais!
 Vocês sabem qual das sugestões que ganhou a competição?  

 


 

 

 

 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

História o Jaboti e a Tartaruga de Marco Coistelli

História o Jaboti e a Tartaruga de Marco Coistelli
Interpretada pelos atores Bruno Peixoto e Valéria Oliveira 
Para as crianças e adolescentes da Unidade Municipal  de Assistência Social - Jardim das Aroeiras -  Goiânia - Através do Projeto Bibliosesc.  Ano de 2012.

História Jaboti e a Tartaruga de Marco Coistelli


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domingo, 18 de dezembro de 2011

AS NOSSAS HISTÓRIAS

Férias com o Meu Pai

Gustavo Amado Faria dos Santos

            Não moro com meu e quando eu fui para casa dele, eu encontrei com os meus primos, que fazia tempo que eu não encontrava eles. Nós fizemos muitas coisas juntos. Soltamos pipa, jogamos bola, brincamos  de pique - esconde, apostava corrida de bicicleta e etc.
         Com o meu pai eu jogava futebol no campo. Nesse  campo de futebol. Além de jogar bola, tem até ducha, eu tomei banho depois do jogo.
         Uma vez, quando fomos soltar pipa, um menino cortou a minha raia. Só  que eu não consegui apará-la.
Que pena!  Que as minhas férias acabaram e eu tinha que voltar para casa.
 O meu pai me levou até o ônibus e a minha tia me levou de volta para casa. Era o meu aniversário e tive o melhor presente de minha vida, férias com o meu pai, eu fiquei muito feliz.        

OUTRA LINDA HISTÓRIA

                             A PESCARIA
Anestor Benigno de A. Alves

         Era uma vez dois amigos, que se chamavam Miguel e Misael eles estavam conversando e Miguel perguntou:
         __ O que vamos fazer ?
         O Ismael respondeu: __ Eu  não sei. Vamos pensar. Eles pensaram, pensaram e pensaram até que o Miguel teve uma ideia  e falou:
         __ Já sei, que tal nós irmos pescar no rio Brasinha?
         Respondeu Ismael.
         __ Primeiro nós temos que pegar a caixa de anzol e o enxadão, para pegarmos minhocas.
         Então eles foram para o rio  ajeitaram o anzol. Os  dois jogaram os anzóis e ficaram esperando uma fisgadinha.
         Miguel disse:  __ Nossa! Acho que peguei um peixe.
         Quando ele puxou a vara era uma bota e o Ismael disse:
         __ Rá! Rá! Rá! Você pegou uma bota chulezenta !
         O Miguel respondeu: Sabe por que eu peguei uma bota chulezenta?
         Acho que eu  sei. É porque esse rio está poluído e não tem motivo e nem graça continuarmos pescando, respondeu Ismael.
         O Miguel respondeu: _ Vamos voltar para casa. Já está ficando de noite.
         Eles colocaram a vara na caixa e foram embora. Ao chegar Ismael disse:
         __ Desculpa amigo por eu ter sorrido lá no rio, mas é que foi muito engraçado.
         __ Está bem. Eu desculpo. E os dois sempre foram  amigos . E juntos  tiveram grandes momentos de alegrias.

AS NOSSAS HISTÓRIAS

Os Caracóis
Adrieli Aparecida Garcia Jacinta

         Era o primeiro dia das férias de julho.
          __ Que lindo sol! Disse Juca aos abrir as janelas, logo cedinho. Os raios de sol já haviam surgido em todo o jardim.
         Joca e Juca correram até a praia. Jogaram bola e ajeitaram montinhos de areia. Muitos amigos os ajudaram.
         __ Vamos juntar caramujos?  Planejou um deles.
         Encheram uma cesta de caramujos. Quando chegaram a casa sua mãe disse!  Já para o chuveiro, antes do lanche, falou Julia.
          No lanche chuparam uma tigela de laranjas, depois  voltaram . Adivinhe que judiação, o que aconteceu aos caramujos?
         Ah! Tinham morrido! Só restaram as conchinhas.